Eu me
liberto do ódio por meio do perdão e do amor. Entendo que o sofrimento, quando
não pode ser evitado, está aqui para me fazer avançar em direção à glória.
As lágrimas
que me fizeram verter, eu perdoo.
As dores e
as decepções, eu perdoo.
As traições
e mentiras, eu perdoo.
As calúnias
e as intrigas, eu perdoo.
O ódio e a
perseguição, eu perdoo.
Os golpes
que me feriram, eu perdoo.
Os sonhos
destruídos, eu perdoo.
As
esperanças mortas, eu perdoo.
O desamor e
o ciúme, eu perdoo.
A
indiferença e a má vontade, eu perdoo.
A injustiça
em nome da justiça, eu perdoo.
A cólera e
os maus-tratos, eu perdoo.
A
negligência e o esquecimento, eu perdoo.
O mundo, com
todo o seu mal, eu perdoo.
Eu perdoo
também a mim mesmo.
Que os infortúnios
do passado não sejam mais um peso em meu coração.
No lugar da
mágoa e do ressentimento, coloco a compreensão e o entendimento.
No lugar da
revolta, coloco a música que sai do meu violino.
No lugar da
dor, coloco o esquecimento.
No lugar da vingança,
coloco a vitória.
Serei
naturalmente capaz de amar acima de todo desamor,
De doar
mesmo que despossuído de tudo,
De trabalhar
alegremente mesmo que em meio a todos os impedimentos,
De estender
a mão ainda que em mais completa solidão e abandono,
De secar
lágrimas ainda que aos prantos,
De acreditar
mesmo que desacreditado.
Assim seja.
Assim será.
Autor
desconhecido. Fonte do texto: Internet Google.
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