Deste-me a palavra por
semente de luz.
Auxilia-me a
cultivá-la.
Não me permitas
envolvê-la na sombra que projeto.
Ensina-me a falar para
que se faça o melhor.
Ajuda-me a lembrar o
que deve ser dito e a lavar da memória tudo aquilo que a tua bondade espera se
lance no esquecimento.
Onde a irritação me
procure, induze-me ao silêncio, e, onde lavre o incêndio da incompreensão ou do
ódio, dá que eu pronuncie a frase calmante que possa apagar o fogo da ira.
Em qualquer
conversação, inspira-me o conceito certo que se ajuste à edificação do bem, no
momento exato, e faze-me vigilante para que o mal não me use, em louvor da
perturbação.
Não me deixes
emudecer, diante da verdade, mas conserva-me em tua prudência, a fim de que eu
saiba dosar a verdade em amor, para que a compaixão e a esperança não
esmoreçam, junto de mim.
Traze-me o coração ao
raciocínio sincero sem aspereza, brando sem preguiça, fraterno sem exigência e
deixa, Senhor, que a minha palavra te obedeça a vontade, hoje e sempre.
Assim seja.
Autor Desconhecido.
Fonte do texto: Internet Google.